tag:blogger.com,1999:blog-5885828849850518050.post6006279466058529401..comments2023-04-15T04:51:11.181-03:00Comments on Os Novos Pensadores: Eleições Brasil - Eua: Uma análise simbiótica.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/01122268696124343219noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-5885828849850518050.post-22829898993729493502010-10-27T22:18:50.642-02:002010-10-27T22:18:50.642-02:00Devo admitir que não acompanho assiduamente as cam...Devo admitir que não acompanho assiduamente as campanhas políticas. Acredito que esse meu desinteresse tenha sua base na forma como são conduzidas essas campanhas. Elas mais parecem uma forma de entretenimento a uma exposição de ideais e planejamentos. Com isso é que deveriamos estar realmente preocupados, afinal, estamos elegendo alguém que irá nos representar publicamente para alcançarmos o bem estar da maioria da nação. Ainda assim, para o segundo turno, resolvi parar para entender melhor as políticas que ambos os candidatos a presidência estão apresentando. Obviamente, sem nenhuma surpresa, nada esclarecedora. Pelo contrário, a campanha de ambos mais parecia um duelo no qual até mesmo o órgão máximo parecia um árbitro ditando as regras. Enfim, onde quero chegar é que de fato, o voto de hoje realmente não condiz com sua ideologia. A democracia atualmente é apenas um véu que esconde os interesses individuais e privados de cada um. Independentemente de serem um esquerdista radical ou um direitista conservador, todos, e aqui firmo novamente, TODOS buscam interesses privados. Não irei aqui citar acontecimentos ou fatos que comprovem isto. Não preciso! - Afinal, todos que assistiram o horário eleitoral nos últimos dias já sabem do que estou falando – E não adianta se defenderem dizendo que não sabia, ou que não estavam envolvidos porque seria hipocrisia da parte de ambos os lados, e que de fato existe. Mais voltando à questão, os interesses privados, sim, prevalecem e continuarão a prevalecer. Isso está intrínseco ao capitalismo, que, felizmente ou não, é o sistema em que vivemos e que provavelmente continuaremos a viver por um longo período. A questão agora não seria até quando o privado permitirá que o público exista, mais sim como domar estes interesses privados para que não deixemos que os interesses coletivos, sociais, públicos, democráticos, sejam suprimidos.Michel Racyhttps://www.blogger.com/profile/00866730114290040079noreply@blogger.com