O motor Flex surgiu como um grande aliado do meio ambiente e ainda uma saída mais viável que algumas opções como o motor elétrico, e os defensores dessa linha flex torcem para que seja disseminado no mundo inteiro. Mas a notícia que a Toyota promove boicote aos veículos flex nos Estados Unidos foi um espanto por parte dos defensores do motor.
A Toyota com essa atitude mostrou ser antagônica nas suas escolhas acredita Alfrred Szwarc, Consultor de ETU (Emissões e Tecnologia da Única, entidade que representa as usinas de álcool. Uma vez que no Brasil o carro Corolla (Sedã médio) FLEX é líder de venda. Atingindo 54,6 mil unidades vendidas. Mas, esta atitude mostra também que a Toyota está trabalhando por setores. Mas notamos que há uma relutância da Toyota em trabalhar com os motores Flex. A resposta para essa atitude é que ela vêem apostando nos motores híbridos, entretanto o etanol é compatível a essa tecnologia que eles apostam.
Nos Estados Unidos o carro flex é conhecido como E85, devido a mistura de etanol e gasolina que são respectivamente 85% e 15%, sendo necessária essa mistura devido o inverno. O carro Flex ainda não atingiu 8 milhões de unidades vendidas. Grande reclamação é a falta de postos que possuam a mistura.
O lobby contra os motores flex é um grande obstáculo para o Brasil vir a exportar etanol, mas não é intransponível, pensa Szware. Ressalta ainda que o próprio governo americano estabelecesse uma meta interessante que é: até 2012, 50% dos carros vendidos terão que ser flex, e até 2018 atingir 80%.
A queda da venda de etanol para os EUA vem caindo, devido o investimento local em etanol a base de milho. Os investimentos são altos e com isso a uma melhora na capacidade de produção de etanol dos EUA. Isso gera um aumento da produtividade dos americanos.
A Toyota, através do seu porta-voz afirma que a montadora nunca se opôs ao carro flex no Brasil. Mas ela acredita que “ter o carro certo, com a tecnologia certa para cada país”. Sempre observando os custos benefícios e a viabilidade do projeto.
O grande problema agora não é dizer que aposta em carros híbridos ou que cada país ela atua diferente. Com o mundo globalizado e a informação cada vez mais curta e veloz, com certeza manchou a imagem da Toyota em muitos lugares. Ainda mais em um momento que todos estão falando em meio ambiente, proteção do planeta, sustentabilidade econômica, diminuição da emissão de gás carbônico, ir contra algumas soluções pode transmitir uma imagem errada e ainda gerar oportunidades de retaliações via propaganda dos concorrentes. A Toyota abriu a guarda e pode sofrer um ataque, se bem trabalhado pelos concorrentes, pode sair bem mais indigesto do que imaginava.
A Toyota com essa atitude mostrou ser antagônica nas suas escolhas acredita Alfrred Szwarc, Consultor de ETU (Emissões e Tecnologia da Única, entidade que representa as usinas de álcool. Uma vez que no Brasil o carro Corolla (Sedã médio) FLEX é líder de venda. Atingindo 54,6 mil unidades vendidas. Mas, esta atitude mostra também que a Toyota está trabalhando por setores. Mas notamos que há uma relutância da Toyota em trabalhar com os motores Flex. A resposta para essa atitude é que ela vêem apostando nos motores híbridos, entretanto o etanol é compatível a essa tecnologia que eles apostam.
Nos Estados Unidos o carro flex é conhecido como E85, devido a mistura de etanol e gasolina que são respectivamente 85% e 15%, sendo necessária essa mistura devido o inverno. O carro Flex ainda não atingiu 8 milhões de unidades vendidas. Grande reclamação é a falta de postos que possuam a mistura.
O lobby contra os motores flex é um grande obstáculo para o Brasil vir a exportar etanol, mas não é intransponível, pensa Szware. Ressalta ainda que o próprio governo americano estabelecesse uma meta interessante que é: até 2012, 50% dos carros vendidos terão que ser flex, e até 2018 atingir 80%.
A queda da venda de etanol para os EUA vem caindo, devido o investimento local em etanol a base de milho. Os investimentos são altos e com isso a uma melhora na capacidade de produção de etanol dos EUA. Isso gera um aumento da produtividade dos americanos.
A Toyota, através do seu porta-voz afirma que a montadora nunca se opôs ao carro flex no Brasil. Mas ela acredita que “ter o carro certo, com a tecnologia certa para cada país”. Sempre observando os custos benefícios e a viabilidade do projeto.
O grande problema agora não é dizer que aposta em carros híbridos ou que cada país ela atua diferente. Com o mundo globalizado e a informação cada vez mais curta e veloz, com certeza manchou a imagem da Toyota em muitos lugares. Ainda mais em um momento que todos estão falando em meio ambiente, proteção do planeta, sustentabilidade econômica, diminuição da emissão de gás carbônico, ir contra algumas soluções pode transmitir uma imagem errada e ainda gerar oportunidades de retaliações via propaganda dos concorrentes. A Toyota abriu a guarda e pode sofrer um ataque, se bem trabalhado pelos concorrentes, pode sair bem mais indigesto do que imaginava.
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