terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

A Revolução da Mídia

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Garota de 17 anos descobre cura para Cancer


"Uma adolescente de 17 anos é a nova ganhadora na categoria individual do Siemens Competition Math, Science & Techonology, tendo desenvolvido uma nanopartícula que poderá ajudar no tratamento de diversos tipos de câncer. Angela Zhang, que levou para casa o prêmio de US$ 100 mil, apresentou o projeto intitulado “Design of Image-guided, Photo-thermal Controlled Drug Releasing Multifunctional Nanosystem for the Treatment of Cancer Stem Cells” (projeto de nanossistema multifuncional para tratamento de células tronco cancerígenas, guiado por imagens óticas e térmicas e liberação de remédio-guia, em tradução livre).
Zhang conseguiu desenvolver uma nanopartícula que pode ser enviada ao centro do tumor através de uma droga à base de salinomicina, também usada para combate ao câncer. A substância ‘procura’ pelos tumores e, por isso, é um ótimo meio para transportar a nanopartícula. Uma vez que a partícula atinge seu alvo, ela mata as células-tronco do câncer de fora para dentro.
A pesquisadora-mirim ainda incluiu ouro e óxido de ferro a sua nanopartícula, que permitem que o tratamento seja monitorado através de exames de imagem por contraste como ressonância magnética e varredura foto-acústica (uma espécie de ultrassonografia).
A adolescente, uma estudante secundarista, afirma que ficou “surpresa com a taxa de sobrevivência de pacientes submetidos ao tratamento contra o câncer atual” e, por isso, decidiu pesquisar e criar um tratamento mais eficaz e menos evasivo da doença. Angela passou mais de mil horas nos dois últimos anos (ou seja, desde que tinha quinze anos) pesquisando e desenvolvendo seu projeto em um programa de desenvolvimento de estudantes do ensino médio da Universidade de StanfordEstados Unidos, e já tem planos para o futuro: quer ser pesquisadora.
A adolescente ainda não definiu ao certo qual carreira universitária irá seguir, mas acredita que deve cursar engenharia química, engenharia biomédica ou física. Este não é o primeiro prêmio de Angela: interessada em nanomedicina e tecnologias de imagem médica em nível molecular, ela já havia faturado o Primeiro Prêmio do Intel International Science & Engineering Fair (ISEF) em 2010 e 2011, ambos na área de medicina e tecnologia de saúde.
O projeto Siemens Competition está em sua décima terceira edição e visa descobrir jovens talentos que estejam interessados em ingressar na área científica."

 http://www.empreendersaude.com.br

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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

RYAN HRELJAC - O MENINO QUE SACIOU A SEDE DE MEIO MILHÃO DE AFRICANOS



 





"Ryan nasceu no Canadá em maio de 1991, ou seja, hoje (2012) tem 21 anos.

Quando pequeno, na escola, com apenas seis anos, sua professora lhes falou sobre como viviam as crianças na África.

Profundamente comovido ao saber que algumas até morrem de sede, que não há poços de onde tirar água, e pensar que a ele bastavam alguns passos para que a água saísse da torneira durante horas...

Ryan perguntou quanto custaria para levar água a eles. A professora pensou um pouco, e se lembrou de uma organização chamada WaterCan, dedicada ao tema, e lhe disse que um pequeno poço poderia custar cerca de 70 dólares.

Quando chegou em casa, foi direto a sua mãe Susan e lhe disse que necessitava de 70 dólares para comprar um poço para as crianças africanas.

Sua mãe disse-lhe que ele deveria consegui-los e foi-lhe dando tarefas em casa com as quais Ryan ganhava alguns dólares por semana.

Finalmente reuniu os 70 dólares e pediu à sua mãe que o acompanhasse à sede da WaterCan para comprar seu poço para os meninos da África. Quando o atenderam, disseram-lhe que o custo real da perfuração de um poço era de 2.000 dólares.

Susan deixou claro que ela não poderia lhe dar 2.000 dólares por mais que limpasse cristais durante toda a vida, porém Ryan não se rendeu. Prometeu aquele homem que voltaria…e o fez.

Contagiados por seu entusiasmo, todos puseram-se a trabalhar: seus irmãos, vizinhos e amigos. Entre todo o bairro conseguiram reunir 2.000 dólares trabalhando e fazendo mandados e Ryan voltou triunfante a WaterCan para pedir seu poço.

Em janeiro de 1999 foi perfurado um poço em uma vila ao norte de Uganda. A partir daí começa a lenda. Ryan não parou de arrecadar fundos e de viajar por meio mundo buscando apoios.

Quando o poço de Angola estava pronto, o colégio começou uma correspondência com as crianças do colégio que ficava ao lado do poço, na África.

Assim, Ryan conheceu Akana: um jovem que havia escapado das garras dos exércitos de meninos e que lutava para estudar a cada dia. Ryan sentiu-se cativado por seu novo amigo e pediu a seus pais para ir vê-lo.

Com um grande esforço econômico de sua parte, os pais pagaram sua viagem a Uganda e Ryan, em 2000, chegou ao povoado onde havia sido perfurado seu poço. Centenas de meninos dos arredores formavam um corredor e gritavam seu nome.

- Sabem meu nome? - Ryan perguntou a seu guia.
- Todo mundo que vive 100 quilômetros ao redor sabe - ele respondeu.

Hoje em dia, Ryan – com 21 anos - tem sua própria fundação e conseguiu levar mais de 400 poços à África. Encarrega-se também de proporcionar educação e de ensinar aos nativos a cuidar dos poços e da água. Recolhe doações de todo o mundo e estuda para ser engenheiro hidráulico. Ryan tem-se empenhado em acabar com a sede na África."

Saiba mais em: http://www.ryanswell.ca/

BLOG DA TAS: Professor brasileiro tem o terceiro pior salário do mundo


"Uma pesquisa realizada pela OIT e Unesco avaliou o quadro educacional em 40 países. A situação do Brasil só não é pior do que a dos professores do Peru e Indonésia. Isso reflete diretamente na qualificação e formação profissional. No nordeste somente 51% dos professores tem curso superior completo seguido do Sul 72%, Sudeste 73% e Centro-Oeste 74%, outra estatística lastimável.
Na Bahia e no Maranhão esse número piora, somente 40% possuem formação acadêmica.
IDH: Dos 187 países avaliados o Brasil ocupa 84˚posição no ranking, ficando bem atrás dos nossos vizinhos latinos, Uruguai, Chile e Argentina. A Russia ocupa o 66˚ lugar, importante dado comparativo já que é um país tão populoso e emergente quanto o nosso." BLOG TAS

Documentário sobre a crise de 1929

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Imaginando o futuro em 1954

As 10 melhores invenções (acidentais) de todos os tempos



“Tudo vai de encontro com aquele que se agita enquanto o outro espera”, disse uma vez Thomas Edison. Mas só se mover já basta? O progresso é sempre deliberado? Algumas vezes a genialidade surge não por escolha – mas por acaso. Veja abaixo nossas dez inovações criadas pelo acaso favoritas.



1. Microondas – Percy L. Spencer
Percy Spencer, um engenheiro da Raytheron, após ser barrado pela Marinha para ir à Primeira Guerra Mundial, ficou conhecido como um gênio dos eletrônicos. Em 1945, Spencer estava brincando com um emissor de microondas magnétron – usado como base de radares – quando ele sentiu algo estranho em suas calças. Algo melecado. Spencer parou e percebeu que o chocolate que estava em seu bolso começou a derreter. Percebendo que a radição das microondas de magnétron eram as culpadas, Spencer entendeu o potencial culinário que aquilo tinha. O resultado final foi a criação do forno de microondas – eterno salvador de caras que moram sozinho e curtem comida feita em dois minutos ao redor de todo o mundo.

2. Sacarina – Ira Remsen, Constantin Fahlberg
Em 1879, Ira Remsen e Constantin Fahlberg, trabalhando em um laboratório na Universidade de Johns Hopkins, fizeram uma pausa para comer. Fahlberg se negou a lavar suas mãos antes de comer – o que normalmente significa uma morte rápida para a maioria dos químicos, mas que na verdade o fez perceber um estranho gosto doce durante o almoço. Adoçante artificial! A dupla publicou junto a descoberta, mas apenas o nome de Fahlberg entrou na (incrivelmente lucrativa) patente de um produto que é hoje encontrado em qualquer mesa de restaurante. Vale dizer que Remsen se deu mal – ele declarou mais tarde que “Fahlberg é um canalha. Só de ouvir seu nome sendo mencionado já meu causa enjoo.”

3. Slinky – Richard James
Em 1943, o engenheiro da Marinha Richard James estava tentando descobrir como usar molas para manter instrumentos sensíveis dentro de um navio sem se chocarem até se destruírem, quando ele acabou jogando um de seus protótipos para longe. Em vez de se despedaçar no chão, ele saltou graciosamente, e ficou em posição normal. Tão inútil – tão ágil – eis o Slinky. A mola se tornou um brinquedo bobo para milhões de infâncias – isso antes de cada criança se empolgar e torcê-lo de um jeito impossível de arrumar. Foram vendidas 300 milhões de unidades no mundo!

4. Massinha Play-Doh – Kutol Products
Antes de ser figurinha carimbada de chãos e carpetes de qualquer casa que tenha uma criança, a massinha foi criada ironicamente como um produto de limpeza. A pasta foi primeiro vendida como um tipo de tratamento para paredes sujas – até sua companhia começar a entrar pelo cano. A descoberta que salvou a Kutol Products – pronta para falir – não foi porque seu limpador de paredes funcionava bem, mas sim porque as crianças começaram a usá-lo para criar ornamentos de Natal nas aulas de artes. Removendo o componente de limpeza e adicionando cores para melhorar o visual, a Kutol transformou seu limpador de paredes em um dos brinquedos mais icônicos de todos os tempos – e trouxe enorme sucesso para uma empresa pronta para sumir. Às vezes, você sequer sabe quão brilhante é, até alguém contar para você.

5. Super Bonder – Harry Coover
No que pode ser considerado um momento bem caótico de descobertas em 1942, o doutor Harry Coover do Laboratório Eastman-Kodak descobriu que a substância que ele criou – cianoacrilato – era uma falha épica. Ela não era, para sua tristeza, uma revolução para um novo sistema de armas de precisão que ele esperava criar – o treco grudava em tudo que tocava. Então, o projeto foi esquecido. Seis anos depois, enquanto supervisionava um novo design experimental de cobertura para aviões, Coover se pegou preso na mesma bagunça melecada com um inimigo conhecido – o cianoacrilato se provou mais inútil ainda. Mas dessa vez, Coover observou que a coisa se transformou em uma cola extremamente forte sem necessidade de aquecimento. Coover e sua equipe começaram a colar vários objetos no laboratório, e perceberam que eles finalmente haviam encontrado um uso para aquela gosma irritante. Coover fez uma patente de sua descoberta, e em 1958, 16 anos após ele ter ficado colado pela primeira vez, o cianoacrilato começou a ser vendido nos mercados.

6. Teflon – Roy Plunkett
Da próxima vez que você fizer um belo omelete, agradeça ao químico Roy Plunkett, que sentiu enorme frustração quando inventou inadvertidamente o Teflon, em 1938. Plunkett esperava criar uma nova variedade de clorofluorcarbonos (mais conhecido como o odiado CFC), quando ele foi checar como estava seu experimento na câmara de resfriamento. Quando inspecionou uma caixinha que deveria estar cheia de gás, ele viu que aparentemente tudo tinha sumido – deixando apenas alguns flocos brancos. Plunkett ficou intrigado com esse mistério químico, e começou a experimentar suas propriedades. A nova substância provou ser um fantástico lubrificante com um ponto de fusão altíssimo – inicialmente perfeito para aparatos militares, agora encontrado normalmente aplicado nas panelas antiaderentes. 

7. Baquelite – Leo Baekeland
Em 1907, a goma-laca era normalmente usada para isolar as entranhas dos primeiros eletrônicos – como rádios e telefones. Tudo bem, tirando o fato de que a goma-laca é feita com as fezes de um besouro asiático, e não é exatamente o jeito mais fácil de isolar um fio. O que o químico belga Leo Baekeland encontrou como saída foi o – prepare-se – polioxibenzimetilenglicolanhidrido, o primeiro plástico sintético do mundo, mais conhecido como Baquelite. Esse plástico pioneiro era moldável em praticamente qualquer forma e cor, e podia manter seu formato mesmo com altas temperaturas e uso diário – tornando-o a peça básica para fabricantes, joalheiros, e designers industriais.

8. Marcapasso – Wilson Greatbatch
Um professor assistente da Universidade de Buffalo pensou ter arruinado seu projeto. Em vez de pegar um resistor de 10.000-ohm para usar em seu protótipo de marcador de batimentos cardíacos, Wilson Greatbach pegou a variação de 1-megaohm. O resultado produziu um sinal que soou por 1.8 milissegundos, e depois parou por um segundo – um sino da morte para o coração humano. Greatbach percebeu que a novidade poderia regular o pulso, substituindo o batimento cardíaco imperfeito do paciente. Antes disso, os marcapassos eram do tamanho de televisores, trambolhos pesados que eram plugados temporariamente no paciente, externamente. Mas hoje o mesmo resultado pode ser alcançado com um pequeno circuito, perfeito para ser colocado no peito de alguém.

9. Velcro – George de Mestral
Um cão inventou o velcro.
Ok, essa frase é um pouco exagerada, mas um cachorro realmente teve papel decisivo aqui. O engenheiro suíço George de Mestral estava num passeio para caçar com seu cachorro, quando reparou na chata tendência dos carrapichos grudarem no pelo do cachorro (e em sua meia). Mais tarde, olhando num microscópio, Mestral observou os pequenos “ganchos” que prendiam os carrapichos nos tecidos e nos pelos. Mestral experimentou por anos uma enorme variedade de tecidos até chegar ao recém-inventado náilon – apesar de ele só ter se popularizado após o uso da NASA.
10. Raio-X – Wilhelm Roentgen
Certo, a gente sabe, os raios X são um fenômeno natural, assim eles não poderiam ter sido criados. Mas, quieto! A história de sua descoberta é fascinante e pura obra do incrível acaso. Em 1895, o físico alemão Wilhem Roentgen estava fazendo um experimento de rotina que envolvia raios catódicos, quando ele percebeu que um pedaço de papelão fluorescente estava se iluminando no quarto. Uma grossa tela foi colocada entre o emissor de catódio e o papelão irradiado, provando que as partículas de luz estavam atravessando um objeto sólido. Maravilhado com a descoberta, Roentgen rapidamente percebeu que imagens brilhantes poderiam ser produzidas com essa incrível radiação – a primeira do tipo foi a imagem do esqueleto da mão de sua esposa.

Ilustração de Sam Spratt.

http://www.gizmodo.com.br/ 

Homenagem aos Publicitários!

Por: Marcela Kallas

Esta semana, no dia 01 de Fevereiro, comemora-se o dia do Publicitário, publico aqui uma ótima entrevista com o grande Washington Olivetto (CEO da WMcCann) exibida pelo Multishow. A bibliografia da agência W/Brasil e de seus sócios (Washington Olivetto, Javier Llussá Ciuret e Gabriel Zellmeister) foi escrita por Fernando Morais e chama-se “A toca dos leões”. Recomendo a leitura para todos da área, é muito interessante descobrir a história por trás desta grande agência e ler um pouco mais sobre a carreira dos sócios! Além disso, Washington escreveu ao longo de sua carreira alguns livros como: “O que a vida me ensinou”, “O primeiro a Gente Nunca Esquece”, “Corinthians – é Preto no Branco” e o mais recente, “Só os patetas comem mal na Disney”.


Enfim, gostaria de parabenizar todos os publicitários e pessoas que trabalham na área pelo nosso dia!! Espero que conforme o tempo for passando que a publicidade brasileira melhore cada vez mais e seja mais reconhecida! E que é claro, espero de verdade que as pessoas parem de enxergar o profissional de uma forma clichê e superficial, ou seja, que todos os formados na área trabalham com Criação. Por favor, vamos abrir nossas mentes e enxergar as inúmeras possibilidades de cargos que um publicitário pode assumir como Redator, Marketing, Mídia, Planejador, Atendimento, Produção entre outros.

Marcela Kallas
Publicitária 

VIDA INTELIGENTE NA TERRA? Acho que não...

CALVIN e HOBBES - Bill Watterson