Nesta terça-feira a agência Moody's, como anteriormente já haviam concedido as agências Fitch Ratings e a Standard & Poor's, nos concedeu o patamar inicial considerado para grau de investimento.
A importância deste grau vem em sentido do Brasil ser o primeiro país a receber tal nota após a última crise financeira enfrentada. Nas próprias palavras do titular da agência para a America Latina, Mauro Leos, "a elevação (da nota) reflete o reconhecimento pela Moody's de que a capacidade de absorção de choques, incluindo a capacidade de resposta das autoridades, aponta para uma melhora significativa do perfil de crédito soberano do Brasil"
Desta forma, Leos, classifica o Brasil como uma economia "vencedora" que apresentou grande flexibilidade economica e financeira, tendo apenas uma moderada deterioração dos indicadores de dívida do Estado, enfraquecimento mínimo das reservas internacionais e ausência do estresse financeiro bancário - muito diferente do apresentado por outras economias consideradas fortes e menos vulneráveis que a nacional.
Ainda assim, há uma ressalva importante a ser feita. Neste período o país passou por um grande aumento de sua dívida fiscal - dívida publica. Porém nas palavras do próprio Leo "isso não é grande o suficiente para causar preocupação. A posição oficial do governo é a de retomar balanços primários consistentes com o compromisso de reduzir a dívida pública''.
Não podemos negar que o posicionamento Estatal, como reconhecido pela agência, foi de grande importância para que o país não caisse de cabeça como muitas outras economias do mundo. Ainda assim, parâmetros e diretrizes devem serem tomadas e levadas em conta, principalmente agora, em que o grau de investimento nos foi firmado por mais uma agência de reconhecimento internacional.
O país deve planejar com seriedade os possiveis novos investimentos que serão atraidos para que não cairmos nas mesmas armadilhas do passado e perdemos o controle de nossa própria economia para capitais investidores estrangeiros.
A importância deste grau vem em sentido do Brasil ser o primeiro país a receber tal nota após a última crise financeira enfrentada. Nas próprias palavras do titular da agência para a America Latina, Mauro Leos, "a elevação (da nota) reflete o reconhecimento pela Moody's de que a capacidade de absorção de choques, incluindo a capacidade de resposta das autoridades, aponta para uma melhora significativa do perfil de crédito soberano do Brasil"
Desta forma, Leos, classifica o Brasil como uma economia "vencedora" que apresentou grande flexibilidade economica e financeira, tendo apenas uma moderada deterioração dos indicadores de dívida do Estado, enfraquecimento mínimo das reservas internacionais e ausência do estresse financeiro bancário - muito diferente do apresentado por outras economias consideradas fortes e menos vulneráveis que a nacional.
Ainda assim, há uma ressalva importante a ser feita. Neste período o país passou por um grande aumento de sua dívida fiscal - dívida publica. Porém nas palavras do próprio Leo "isso não é grande o suficiente para causar preocupação. A posição oficial do governo é a de retomar balanços primários consistentes com o compromisso de reduzir a dívida pública''.
Não podemos negar que o posicionamento Estatal, como reconhecido pela agência, foi de grande importância para que o país não caisse de cabeça como muitas outras economias do mundo. Ainda assim, parâmetros e diretrizes devem serem tomadas e levadas em conta, principalmente agora, em que o grau de investimento nos foi firmado por mais uma agência de reconhecimento internacional.
O país deve planejar com seriedade os possiveis novos investimentos que serão atraidos para que não cairmos nas mesmas armadilhas do passado e perdemos o controle de nossa própria economia para capitais investidores estrangeiros.
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